Dicas de Prevenção de DSTs nas relações entre MULHERES


Ao contrário do que muita gente pensa as lésbicas estão sim, propensas a adquirir doenças quando praticam sexo sem proteção. Uma pesquisa realizada em 2003 nos Estados Unidos demonstrou que as lésbicas norte-americanas se acreditam imunes às DSTs pela “ausência de riscos”. Desse modo, a prática do sexo seguro acaba sendo negligenciada por essas mulheres, uma situação que também acontece no Brasil.

Ao contrário do que muita gente pensa as lésbicas estão sim, propensas a adquirir doenças quando praticam sexo sem proteção. Uma pesquisa realizada em 2003 nos Estados Unidos demonstrou que as lésbicas norte-americanas se acreditam imunes às DSTs pela “ausência de riscos”. Desse modo, a prática do sexo seguro acaba sendo negligenciada por essas mulheres, uma situação que também acontece no Brasil.

O primeiro cuidado a ser tomado é durante o sexo oral, uma deliciosa parte da atividade sexual lésbica. Mas, é importante saber que através dele podemos transmitir várias doenças como AIDS, Hepatite B, Sífilis, HPV, Herpes Genital e outras. A recomendação dada pelos pelos ginecologistas é que se utilize algum protetor para evitar contato com as secreções e tecidos – um preservativo mais fino para não se perder a sensibilidade ou uma capa de língua que além de proteger vai estimular algumas área da vagina.

O segundo cuidado está relacionado ao uso dos famosos “brinquedinhos” que apimentam a relação, mas que também podem servir de veículo transmissor das doenças sexualmente transmissíveis pela partilha de fluidos. O ideal é que não se compartilhe o vibrador, contudo, considerando a possibilidade de se tratarem de parceiras fixas, pode-se utilizar preservativo para a penetração. Mas, nunca reutilize o mesmo preservativo em ambas as pessoas. Vale lembrar que o preservativo deve ser trocado quando for penetrar em localidades diferentes (da vagina para o ânus/ do ânus para a vagina/ etc)

Além dos cuidados durante a prática sexual, as mulheres devem também observar os sinais de seu corpo para evitar possíveis infecções. Afinal, a vagina é um ambiente perfeito para a presença de lactobacilos e de algumas espécies de bactérias e o aumento exagerado de certas bactérias, por causas orgânicas, pode acarretar o surgimento de um corrimento vaginal, muitas vezes na cor amarela, branca ou cinza, que possui um cheiro desagradável. Nesse caso, pode-se estar diante de uma possível vaginose ou vaginite que, embora não seja considerada uma DST, pode aumentar e muito a chance de adquirir uma doença sexualmente transmissível e acarretar infecção nas trompas ou no útero. Para se evitar o aparecimento das vaginites deve-se eliminar o uso de duchinhas e de produtos químicos que causam irritação e desconforto à vagina.

Manter os exames em dia também é importante para que mulher tenha sua saúde íntima preservada. Exames anuais de HIV e preventivo são fundamentais.

A verdade é que as lésbicas têm questões de saúde diferenciadas que exigem sim um atendimento específico, mas à maioria delas não se sente confortável para informar ao seu ginecologista sobre a sua sexualidade. É preciso quebrar essa barreira e manter uma conversa franca com o médico. Afinal, sexo é bom mas deve ser feito de forma saudável.

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Como fazer um DELICIOSO SEXO ORAL FEMININO


Está aqui a matéria que tanto me foi solicitada, pesquisei e encontrei algumas dicas interessantes. Espero que gostem…

Algumas dicas para os homens fazer um bom sexo oral:

1) Beije e lamba o abdomen de sua parceira e a parte interior de suas coxas. Abrindo as pernas de sua parceira, você pode passar a língua no períneo, que é a àrea entre a vagina e o ânus.

Em muitas mulheres o períneo é repleto de terminais nervosos e, portanto, muito sensível ao ser tocado ou lambido, o que pode ser muito excitante.(Muito bom rs)

2) O clitóris é provavelmente a parte mais sensível do corpo da mulher. Você pode começar passando a língua bem devagar em volta dele, fazendo movimentos mais suaves ou dependendo de sua parceira, movimentos mais rápidos e movimentos de pressão.

A comunicação neste momento é importante, pois os dois podem sentir prazer juntos nesta atividade.

3) Alguns casais gostam de tocar e estimular outras áreas do corpo do outro enquanto se estimulam oralmente.

O homem, por exemplo, pode acariciar os seios, mamilos ou coxas da parceira.

Como estimular o clitóris?

Primeiro, use três dedos (indicador, médio e anular) para pressionar a superfície do botão mágico e acariciá-lo em círculos.

Na hora de começar a exploração, eleja o indicador ou o médio para tocar grandes e pequenos lábios. Acaricie a parte interna das coxas, percorra a entrada da vagina – sem entrar.

Então, de novo, estimule o ponto C com movimentos circulares. Desça o dedo para a entrada da vagina e movimente-o como se estivesse fazendo carinho entre os olhos de um gato.

Sexo oral também vai fazê-la ouvir os sinos. O ideal é que ela esteja deitada de costas, com as pernas separadas. Corra os dedos pelo púbis, chupe os lábios vaginais sem usar a língua.

Depois do toque inicial, dê as primeiras lambidas no clitóris, longas e duradouras, como se ele fosse um sorvete. Sinta sua língua percorrendo a vulva e… interrompa os movimentos. É o jogo do provoca-e-pára.

Cada ciclo de estímulos deve durar aproximadamente dez segundos, repetidos durante três minutos. Só então dê o que ela pede: pressione levemente a ponta da língua sobre a cabeça do clitóris, como se fosse uma onda banhando-a. Continue por cinco segundos.

Falando na “zona sul”, carícias no períneo, espaço situado entre o final da vagina e o ânus, e nos pequenos lábios também são ótimos meios de deixar a mulher pedindo mais – e você feliz da vida.

“A área se enche de sangue quando estimulada, o que aumenta o contato contra o pênis no momento da penetração. A consequência disso é que a abertura vaginal fica mais estreita, potencializando a excitação masculina.”

3 fatos sobre o clitóris que 100% dos homens precisam saber:

1) Todo clímax começa no clitóris – Esse órgão é o epicentro da diversão feminina, uma poderosa bomba atômica de prazer na qual nenhuma sensação passa despercebida.

2) Tamanho não é documento – O clitóris mede até 9 centímetros. “Porém, como um iceberg, uma boa parte não pode ser vista, pois está dentro do corpo”. A parte exposta varia de meio a 5 centímetros. Grande ou pequeno, proporciona a mesma satisfação. Isso porque o número de terminações nervosas se mantém – cerca de 8 mil!

3) O seu orgasmo também depende dele – Quando intumescido, o clitóris ajuda a formar um arco na entrada da vagina, que aumenta a pressão contra o pênis. Viu? Estimulá-lo é bom para você também!

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Como ENLOUQUECER sua parceira no Sexo Oral


Esse órgão supersensível possui uma complexa rede de terminações nervosas. “Por isso, se tocado da forma ou na hora erradas, provoca um desconforto capaz de esfriar qualquer clima”, avisa o sexólogo Ian Kerner. Não é à toa que esse gerador de prazer feminino vem protegido pela glande, uma espécie de capa que abriga a pequena saliência acima da vulva dos toques mais afoitos. É melhor reservar os carinhos fortes para quando a mulher estiver bem excitada. “A região vai ficando mais resistente à pressão e à fricção à medida que é estimulada.”

Saiba que o clitóris, assim como o pénis, endurece com os preliminares: beijos ardentes, carinho nos seios (mesmo por cima da roupa), faz com que vá ficando quente. E é nesse momento que ele fica louquinho por contato. Apesar de grande parte da ereção ser interna, é possível perceber algumas mudanças no exterior. “A cabeça incha, parecendo uma ervilha ou um micropênis”, diz o especialista.

Dá inclusivamente para usar o botão mágico como um termómetro da satisfação: quando a mulher está com tesão, ele enche-se de sangue. Portanto, se estiver intumescido e avermelhado, é sinal de que as suas carícias estão a agradar. Trata-se de um indicador mais confiável do que a lubrificação feminina – porque esta pode ocorrer sem haver estímulo sexual. “As secreções são uma maneira de manter a vagina livre de bactérias. Elas não significam necessariamente que a mulher está louca para ter sexo”, alerta Ian.

Ele garante o orgasmo mais poderoso?

Sim. O clitóris contém cerca de 8 mil terminações nervosas, mais estruturas fibrosas do que qualquer parte do corpo humano (feminino ou masculino) e interage com outros 15 mil nervos que irrigam a pélvis.

É preciso dizer mais? “Os preliminares são o início do incêndio. No entanto, é no clitóris que o fogo levanta labaredas, acredite.” O sexólogo Ian Kerner conta que, activado, o órgão envia ao cérebro uma mensagem para irrigar a região. “Quando estimulado ao limite, faz com que as paredes vaginais se contraiam para expulsar uma parte do sangue. É nessa altura que acontece o orgasmo.”

Ponto G e Ponto C são a mesma coisa? Aliás, o que é o Ponto C?

Calma, eles são os mesmos. O ponto G, a raiz do clitóris, integra a mesma rede de prazer, só que se localiza internamente. A boa notícia é que ele pode fazer muito por si. A sua namorada ficará tão extasiada e agradecida se o estimular, que não medirá esforços para retribuir o prazer!

Como alcançá-lo? A melhor posição é a canzana/cachorrinho. “Assim, o pénis atinge o ponto G, que fica na parede superior da vagina, a mais ou menos 4 centímetros da entrada”, indica o sexólogo Ian Kerner. Também dá para tocá-lo com a masturbação, penetrando-a com os dedos indicador e médio curvados para cima, como se estivesse chamando alguém, ao mesmo tempo que acaricia o clitóris com a língua. Acredite: ela vai uivar de desejo.

A minha namorada só chega ao orgasmo com a penetração se estimulo o botão do amor ao mesmo tempo. É normal?

Sim. “Eu também acreditava que a ‘maneira certa’ de um casal chegar ao orgasmo era com a penetração. Mas descobri que essa prática não era inferior. Aliás, em muitos casos era superior, porque várias mulheres só chegam lá recebendo estimulação clitoriana persistente e rítmica”, diz o expert em sexo oral Ian Kerner.

O clitóris é tão sensível como os testículos?

“O grau de sensibilidade não chega a ser igual ao dos testículos, mas é parecido com o do pénis”, esclarece o especialista em sexo oral Ian Kerner. O órgão feminino é similar, biologicamente falando, ao membro sexual masculino.

“Os dois são feitos do mesmo tecido eréctil”, explica Ian Kerner. E as semelhanças não acabam aí. A mulher também tem glande, que protege a parte externa do clitóris. E, embora seja bem menor que a sua, possui o quádruplo de nervos – ou seja, origina sensações quatro vezes mais intensas!

Como estimular o botão do prazer para levar a minha namorada às nuvens?

Usando o ouvido. É isso mesmo. “A regra de ouro para satisfazer uma mulher é ouvi-la”, garante o sexólogo. “Encare as preliminares como uma dança em que ela conduz os movimentos.” Como? Deixando a sua menina à vontade, principalmente se ela for tímida. Vale criar um clima à meia-luz, fazer perguntas entre sussurros e até sugerir que ela seja a professora e guie a sua mão lá em baixo. De qualquer forma, ser delicado nunca é demais. “Não precisa ter medo de se encostar ao clitóris, mas seja gentil. Quando perceber que a sua mulher está bem excitada, os beijos mais fortes serão permitidos”, ensina Ian.

Aqui vai um mini guia para garantir a excitação máxima:

Primeiro, use três dedos (o indicador, médio e anelar) para pressionar a superfície do botão mágico e acariciá-lo em círculos. Na hora de começar a exploração, eleja o indicador ou o médio para tocar os grandes e os pequenos lábios. Acaricie a parte interna das coxas, percorra a entrada da vagina – sem entrar. Então, de novo, estimule o ponto C com movimentos circulares. Desça o dedo para a entrada da vagina e movimente-o como se estivesse a fazendo festinhas entre os olhos de um gato.

O sexo oral também vai fazê-la ouvir os sinos. O ideal é que ela esteja deitada de costas, com as pernas separadas. Corra os dedos pela púbis, chupe os lábios vaginais sem usar a língua. Depois do toque inicial, dê as primeiras lambidelas no clitóris, longas e duradouras, como se ele fosse um gelado. Sinta a sua língua percorrendo a vulva e… interrompa os movimentos. É o jogo do provoca-e-pára. Cada ciclo de estímulos deve durar aproximadamente dez segundos, repetidos durante três minutos.

Só então lhe dê o que ela pede: pressione levemente a ponta da língua sobre a cabeça do clitóris, como se fosse uma onda banhando-a. Continue por cinco segundos. Falando agora na “zona sul”, carícias no períneo, espaço situado entre o final da vagina e o ânus, e nos pequenos lábios também são óptimos meios de deixar a namorada a querer mais – e você feliz da vida. “A área enche-se de sangue quando é estimulada, o que aumenta o contacto contra o pénis no momento da penetração. A consequência disso é que a abertura vaginal fica mais estreita, potencializando a excitação masculina.”

Qual a melhor posição para intensificar o orgasmo com a ajuda do ponto C?

Duas posições atingem esse objetivo: mulher por cima e missionário. “Quando a menina estiver no controle, mova os quadris para cima, pressionando o seu osso púbico, bem na base do pénis, contra o clitóris. Então, o movimento dela naturalmente estimulará o órgão, sem que você tenha trabalho algum”, instrui o sexólogo Ian Kerner.

Se a opção for deixar a moça por baixo, tente penetrá-la de um ângulo mais alto, subindo o corpo para que a base do membro, novamente, toque a pérola mágica. “Essa variação permite a penetração profunda. É importante focar-se na pressão, e não na velocidade do vaivém.”

Também vale estimular o ponto C com a mão enquanto a penetra na posição canzana ou até na de colherzinha. Em tempo: se estiver cheio de amor para dar e quiser partir para um segundo round, é melhor esperar uns cinco ou dez minutos. “As mulheres precisam de mais tempo para que a zona genital volte ao normal. Nesse meio-tempo, retome outros carinhos, como beijos e abraços. Só não toque no clitóris, que estará muito sensível.”

Muitas mulheres curtem vibradores. Quanto maiores, mais excitam?

Os vibradores proporcionam prazer por trepidarem de forma rítmica e constante – e não por causa do tamanho, como você poderia imaginar. “É a vibração que estimula as terminações nervosas”, garante o sexólogo. No entanto, vale o mesmo conselho da carícia manual: tire partido desse brinquedo erótico nos preliminares, mas comece aos poucos, com intensidade leve, e só vá aumentando à medida que o ponto C esteja preparado. Caso contrário, o prazer tornar-se-á irritação.

Na altura de escolher o modelo, procure o que reúne mais benefícios. “Os melhores são os multifuncionais, como o Rabbit, um dos mais populares nos Estados Unidos. Ele tem uma pequena curva para cima que atinge o ponto G e um segundo eixo com um pequeno coelho, que estimula o clitóris”.

3 fatos sobre o clitóris que cem por cento dos homens precisam de saber

1. Todo o clímax começa no clítoris – Este órgão é o epicentro da diversão feminina, uma poderosa bomba atómica de prazer na qual nenhuma sensação passa despercebida.

2. Tamanho não é documento – O clitóris mede até 9 centímetros. “Porém, como um iceberg, uma boa parte não pode ser vista, pois está dentro do corpo”, explica o sexólogo Ian Kerner. A parte exposta varia de meio a 5 centímetros. Grande ou pequeno, proporciona a mesma satisfação. Isto porque o número de terminações nervosas se mantém – cerca de 8 mil!

3. O seu orgasmo também depende dele – Quando intumescido, o clitóris ajuda a formar um arco na entrada da vagina, que aumenta a pressão contra o pénis. Ouviu? Estimulá-lo é bom para si também!

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