7 Dicas para Sexo na Terceira Idade

7 Dicas para Sexo na Terceira Idade


Durante a fase adulta, o sexo é tratado com naturalidade e faz parte dos hábitos para manter um estilo de vida saudável, mas o sexo na terceira idade ainda é tratado como um tabu, sendo causa de muitas dúvidas e receios em pacientes que passam dos 60 anos de idade.

Apesar da idade avançada e suas consequentes mudanças no organismo, é possível adotar algumas práticas para manter a vida sexual ativa na terceira idade. Neste artigo, vou apresentar 7 dicas que vão te ajudar a preservar suas relações sexuais mesmo após os 60 anos. Acompanhe!

Sexo na terceira idade: o que muda na vida sexual?

Entre os 45 e 50 anos de idade, o corpo do homem passa pelo que chamamos de andropausa, também conhecida como “menopausa masculina”. Esse período da vida é marcado pela diminuição nos níveis de testosterona no organismo, o que, dentre outras complicações, pode afetar a vida sexual do paciente.

Como a testosterona é o principal hormônio sexual masculino, a queda na sua produção pode afetar, consideravelmente, a vida sexual do homem. As principais alterações que podem ser notadas incluem ejaculação retardada, diminuição da libido, da capacidade de resposta sexual, do nível de conforto e da capacidade de obter e manter uma ereção.

Além disso, medicamentos como anti-hipertensores, bastante comuns na terceira idade, podem causar efeitos negativos no sexo após os 50 anos. Esses medicamentos atuam diretamente sobre a irrigação sanguínea, dificultando a vasodilatação necessária para obter a ereção. 

As mudanças na vida sexual de pacientes idosos também podem ser influenciadas por fatores que abrangem efeitos físicos de doenças, estresse psicossocial e mudanças em sua saúde mental e emocional.

Como manter o sexo ativo na terceira idade?

Apesar das mudanças que ocorrem no corpo do homem, a chegada da idade não é um motivo para deixar a vida sexual de lado. Pelo contrário: a sexualidade é um fator importante para uma vida saudável. Com as dicas certas, é possível se manter sexualmente ativo. Saiba o que você pode fazer!

Escolha um horário que você esteja com energia

A energia do nosso corpo aos 60 anos não é a mesma de quem tem 20. Com o passar da idade, nosso pico de energia tende a diminuir gradativamente. E como a relação sexual exige uma boa energia, a dica é praticá-la quando você está bem disposto. Assim, adaptar o horário de manter suas relações sexuais pode ser um caminho para preservar o sexo na terceira idade.

Invista nas preliminares

Na terceira idade, o homem pode precisar de mais estímulo para obter uma ereção. Portanto, não tenha pressa para realizar a relação sexual com penetração. Estimular o pênis antes do ato sexual, seja sozinho ou com a ajuda da parceira, ajuda a facilitar a ereção, além de melhorar o clima antes da relação sexual em si. Um ambiente confortável, tranquilo e sem interrupções também ajuda nesse momento.

Valorize o afeto 

Geralmente, pacientes idosos se relacionam sexualmente com a parceira de casamento, ou seja, com quem tem uma relação de proximidade e cumplicidade durante muitos anos. Na terceira idade, valorizar o afeto existente com sua parceira também pode favorecer as relações sexuais. Por isso, uma conversa agradável, boas lembranças e intimidades únicas do casal podem ajudar a despertar o desejo para o sexo na terceira idade.

Procure relaxar 

Além de investir nas preliminares e criar momentos de intimidade antes da relação sexual, procurar maneiras de relaxar e se acalmar também é uma dica que você pode colocar em prática. Ouvir músicas relaxantes, tomar um chá, dentre outras atividades que promovem o relaxamento ajudam você a se concentrar melhor no ato sexual e perceber mais as sensações

Mantenha um estilo de vida saudável

alimentação equilibrada e a prática de exercícios físicos contribuem para melhorar nossa saúde de maneira geral. E quando estamos mais saudáveis, nosso desejo e desempenho sexual também tendem a melhorar. A atividade física merece uma atenção ainda mais especial, já que ajuda a melhorar o fluxo sanguíneo do organismo, inclusive para os órgãos genitais, além de deixar seu corpo mais preparado para o esforço físico da relação sexual.

Seja criativo

Deixar a rotina de lado e experimentar algo novo sempre é muito bem-vindo nas relações sexuais, principalmente para o sexo na terceira idade. Novas experiências podem desencadear substâncias químicas no cérebro e levar à excitação. Experimentar novas posições ou lugares, por exemplo, pode ser uma ótima alternativa.

Consulte um médico regularmente

Na terceira idade, é muito comum que o paciente apresente doenças ou condições de saúde que podem refletir diretamente na vida sexual, como diabetes e hipertensão. Por isso, a consulta e realização de exames regularmente é importante para avaliar o estado de saúde do paciente. Além disso, o acompanhamento também é fundamental para identificar possíveis complicações mais graves, como a disfunção erétil, e propor o tratamento mais adequado para cada caso.

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Qual a Lingerie a preferida dos Homens?


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Nossos entrevistados não têm dúvida: uma lingerie bonita deixa a mulher irresistível. Conheça os modelos que fazem eles perderem a cabeça

“O corpo feminino fica lindo dentro de uma lingerie pequena, de preferência branca ou preta. São as mais sensuais. Gosto daquelas calcinhas pequenas de rendinhas. Se a mulher estiver sarada, cheirosa e com a pele saudável, enlouqueço.”
Flávio Mendonça, 32 anos, modelo

“Eu concordo com o meu irmão: lingerie pequena deixa qualquer homem louco! Só que para mim não importa a cor… Costumo brincar dizendo que elas valem pelas preliminares, excitam bastante: são afrodisíacas!”
Gustavo Mendonça, 32 anos, modelo

“Mulher cheirosa enfiada numa lingerie daquelas tipo camisolinha, levemente acinturadas e sem sutiã, me fascina. Eu também gosto de calcinha cavada com cinta-liga, tudo da mesma cor. Vou aproveitar para dar um toque: mulheres negras devem optar pela cor pérola; loiras ficam bem de vermelho, ruivas, de preto, e morenas, de branco.”
Ali Recruta Hassam, 42 anos, estilista

“A cor para mim é muito importante: prefiro as brancas e pretas. Cores berrantes ou que fujam dessa linha são broxantes. Acho excitante quando elas vestem aquelas calcinhas com as laterais bem fininhas e, na parte de cima, um belo sutiã meia-taça. Vestida assim, qualquer mulher pode ficar acorrentada a mim pelo resto da vida…”
Bruno Bet, 32 anos, o “Acorrentado” do Caldeirão do Huck

“Adoro presentear a minha mulher com lingeries. Mas, ainda assim, ela me surpreende quando aparece com aqueles modelitos baby-doll, que, além de ficarem sexies, deixam o corpo ainda mais bonito.”
Djair Campos Reis, 39 anos, engenheiro

“Se a mulher quiser me ver babando, é só ela usar lingerie preta, daquelas bem pequenininhas. São irresistíveis!”
Tiago Armani, 29 anos, ator

“O momento de se despir é tão importante quanto a transa propriamente dita. Por isso, a mulher tem que surpreender o seu parceiro sempre. Fico maluquinho com uma bela lingerie daquelas que mais parecem um short, bem grudadinho. Se for transparente, então…”
Felipe Nunes, 34 anos, publicitário

“Eu gosto de simplicidade. A lingerie de algodão branca, com a lateral fininha, pra mim é a mais sensual.”
Mario Velloso, 29 anos, cantor

“Lingeries do tipo camisolinha, bem curtinhas, são perfeitas. Prefiro as calcinhas maiores – acho mais chiques. As do tipo fio-dental são vulgares, apelativas… Mas sou exigente: por mais bonita que seja a lingerie, o que vale mesmo é o corpo de sua dona.”
Júnior Lao, 36 anos, empresário

“Um corpo bonito emoldurado por uma bela lingerie deixa qualquer mulher irresistível e qualquer homem inspirado. Não importa a cor e nem o modelo. Ela estando cheirosa e em forma já é um bom começo…”
Helmano Cerqueira, 37 anos, designer

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Por que os homens traem?

Diferente da feminina, a traição masculina é tratada na área sexual.

Mulheres traem como homens, podem demorar mais, mas sempre haverá um motivo de insatisfação presente. Como os homens. Mas os motivos para homens são muito diferentes.

Não me surpreende que o principal motivo da traição seja falta de sexo. Mas o problema é o porquê desse sexo não vir. Mulheres reclamam que os maridos não são atenciosos. Homens reclamam que as mulheres não fazem sexo com constância. A maioria queria mais sexo, indiferente se a mulher estava mais feia ou gorda do que quando começaram os relacionamentos.

Agora, porquê mulheres fazem isso? Sim, elas têm os motivos dela. Talvez uma falta de comunicação entre os casais. O que leva a mulher a fazer menos sexo é um outro tema. Aqui vou me ater aos motivos masculinos.

Em segundo lugar, sim, a auto-estima. Existem mulheres especialistas em acabar com o homem que dorme com ela e a quem juraram amor eterno.

As mulheres chatas, que pegam no pé, que enchem o saco, que humilham (cansei e ver mulheres que fazem isso, menosprezam o marido delas na frente dos outros), porque estão infelizes com elas mesmas, seja por problemas físicos (tpm, engordou e quer por a culpa em alguém, etc), emocionais (depressão por diversos fatores, infelicidade com fracassos profissionais, etc).

Esse tipo de tortura psicológica é um dos fatores de maior tristeza entre os homens que querem uma mulher legal e se sentem atraídos por outra que lhes ponham pra cima, que enxerguem neles os homens que são, bons pais, profissionais e, claro, amantes.

Sim, temos o terceiro motivo, e esse é muito falado em revistas, canais de tv, jornais. É quando a mulher se larga, literalmente. Muitas confundem ser esposa com ser mãe e pronto. Muitas se descuidam, mas acham que o marido tem ali, uma ótima profissional do lar, boa mãe, uma companheira que o ajuda dentro de casa e devia dar graças a Deus.

Vêem no marido apenas o provedor e pai e, pior, um amigão. Quando vão fazer sexo estão sempre cansadas e só reclamam da vida. Sexo só na base da rapidinha com a luz apagada. Sim, homens são visuais. Mas a maioria não se apega só ao físico, cabe a mulher lembrar como o seu homem gosta dela e manter-se assim. Não significa ser Miss Brasil 24 horas por dia, mas sentir-se bem consigo mesma, se sentir sexy, se é isso que agrada ao seu homem.

Inclusive, dizem que quando menos você faz sexo, menos gosta. Mulheres precisam aprender a fazer mais sexo, como homens. Relaxa, faz bem.

E muitos homens não querem fazer sexo fora de casa, querem fazer com quem eles amam, mesmo que você se sinta um reservatório de esperma. No sexo, muitos homens demonstram todo o amor que sentem por você. Estranho, mas é da natureza masculina. Homens não aprendem a ser melosos, aprendem a ser homens, viris, machos.

Em resumo, a maioria dos homens, do mais sensível e amoroso ao mais descolado, gosta de sexo. E se prende a isso sim.

Homem é extremamente visual. Olha a caça de longe e a analisa de cabo a rabo.

Sempre haverão os homens traidores por natureza, assim como haverão mulheres que farão o mesmo.

Mas nas relações ditas normais, o que se esquece é da atenção que havia antes e se perdeu em algum momento. Restam aos dois interessados não perder o ponto e fazer da intimidade algo que os una. Una e não separe.

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Os Vários Tipos de Infidelidade


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Há infidelidade e infidelidades. Nem todos os relacionamentos extraconjugais são iguais. De acordo com o escritor norte-americano Frank Pittman, autor de Mentiras Privadas, existem três tipos básicos de infidelidade: a acidental, a romântica e a crônica. A maioria dos primeiros relacionamentos extraconjugais é de casos de infidelidade acidental, não premeditados, que realmente “acontecem”.

Você bebe um drinque a mais, teve um dia ruim, se deixa levar. Pode acontecer para qualquer um, apesar de algumas pessoas serem mais propensas a cair do que outras, e alguns lugares serem conhecidos como “zonas de alto risco”.
Tanto os homens quanto as mulheres podem escorregar e ter um caso acidental, contudo, os mais propensos, os quais correm maiores riscos, são os que bebem, os que viajam, os que não estão bem casados e aqueles que têm muitos amigos que “saem por aí”.

Acidentes acontecem, mas por quê? As causas são as mais diversas. Entretanto, para muitos, a curiosidade pode ser a mola propulsora. Tanto os não vividos sexualmente quanto os vividos – aqueles que já tiveram muita experiência – podem achar que não foi em quantidade suficiente ou do tipo desejado. E, ocasionalmente, se deixar levar.

Alguns daqueles que raramente traem são homens e mulheres que tentaram, na adolescência, dominar o jogo da sedução, mas não conseguiram. O mundo onde viviam não os achou suficientemente desejáveis e os deixou de lado. Com o passar do tempo, descobriram que não conseguiram levar ou ser levados para a cama por essa ou aquela pessoa, mas, de qualquer modo, conseguiram casar.

Mais tarde, se alguém se aproximar e demonstrar um interesse maior, podem perder a cabeça. Lembram-se do passado, quando ofereceram ao mundo sua sexualidade e ninguém quis. E tentam compensar.

Por outro lado, as pessoas que se sentem bonitas se acostumam com a lei da oferta e da procura e acabam aprendendo a aceitar e recusar. Já aqueles que não são ou não se sentem atraentes podem eventualmente se transformar em “mendigos sexuais” e aceitar qualquer proposta (“Hoje é o dia em que eu tirei a sorte grande. É agora ou nunca.”). Para eles, a escolha é mais difícil.

As pessoas que traem ocasionalmente têm um casamento às vezes frustrante, às vezes tumultuado, como todos os casamentos. Mas, não a ponto de lavá-las a pensar seriamente em se separar. O parceiro que trai ocasionalmente não espera continuar a trair e muito menos se apaixonar.

Às vezes a traição esporádica ocorre com uma pessoa desconhecida. Outras vezes, não. No caso do homem, pode ser com uma mulher que era sua amiga antes de irem para a cama. Mas, depois que acontece, ele assume uma atitude protetora, ou fica constrangida, ou com raiva.

O sexo os aproximou demais, o que pode levar a uma sensação de pânico por ter se criado um vínculo inextrincável, um segredo grande demais para ficar contido. Apesar de, na hora, ter ocorrido uma atração muito intensa entre os dois parceiros, o que aconteceu é percebido como uma situação de alto risco, um perigo, e não como amor.

Quando isso ocorre, no caso do homem, ele pode decidir que a infidelidade foi um ato impensado, confessá-la ou não, e tomar mais cuidado no futuro. Ou, ao contrário, constatar que o raio não o matou, achar que a infidelidade é um passatempo maravilhoso e continuar a praticá-la.

Ou ainda colocar a culpa na sua mulher, voltar para casa e destruir seu casamento. Dessa maneira, conclui que isso não teria acontecido se estivesse bem casado, decide que o que ocorreu era inevitável e se declara perdidamente apaixonado pela outra.

INFIDELIDADE ROMÂNTICA

Apaixonar-se é a forma mais louca de infidelidade. É uma espécie de insanidade temporária. Isso acontece, em geral, não quando se encontra uma pessoa maravilhosa, mas quando se está atravessando uma crise na própria vida, não se sabe o que fazer e “ainda não se está pronto para acabar com tudo”.

Nessas horas, se envolver com uma pessoa décadas mais jovens ou mais velha, alguém muito dependente ou dominante, com problemas ainda maiores que os nossos, é tão imensamente estimulante como tomar uma droga.

Mas por que as pessoas perdem a cabeça e querem largar tudo, pelo menos durante algum tempo? Todos os casamentos são imperfeitos e nos desapontam de uma maneira ou de outra. Isso é parte da vida. Entretanto, existem casamentos que não conseguem criar um mínimo de intimidade, sexo, prazer, nem muito menos companheirismo.

Casamentos em que as pessoas não conseguem entrar de vez nem sair de vez. Que não morrem e não se recuperam. Por exemplo, existem mulheres casadas com homens que se satisfazem com 23 minutos de contato por semana e não estão interessados em nada além disso. Essas mulheres ficam extremamente vulneráveis. Junta-se privação e desejo; a fome com a vontade de comer.

Outros estão em casamentos tempestuosos, difíceis de manter e procuram um ancoradouro emocional. Homens e mulheres infelizes no seu casamento podem ter uma relação fora que os ajude a “varar as noites”. Esse tipo de “infidelidade salvadora” tem a finalidade de diminuir as pressões sobre um casamento truncado. As escapadas permitem ficar num relacionamento que, caso contrário, desmoronaria.

Uma terceira pessoa (o “outro”, a “outra”) pode destruir uma boa relação, mas também pode ajudar a estabilizar um casamento que vai mal. Um caso de infidelidade não é a maneira mais construtiva de esfriar as tensões entre um homem e uma mulher, é apenas a mais fácil: uma solução band-aid. Mas, como a maior parte das soluções fáceis na vida, não resolve os verdadeiros problemas que causam as tensões. Só eliminam os sintomas, e não os males que o provocaram.

FUGINDO DA REALIDADE

Amantes se dividem em dois grupos: os que amam os parceiros e os que amam o amor. Os que amam seus parceiros podem formar um vínculo; os que amam o amor, não. Esses são os verdadeiros românticos. Românticos não toleram muito bem pessoas reais, ou seja, quanto menos real for a situação, melhor. Eles costumam dividir o mundo ao meio: as pessoas por quem estão apaixonados (ou podem vir a se apaixonar) e as demais. Em geral, não gostam muito das demais.

Os românticos também podem ser divididos em dois grupos. Os suaves, ou parciais, e os intensos, ou totais. Os primeiros podem não reclamar da vida. Estão casados, mas têm a vaga sensação de que alguma coisa está faltando. Sentem-se razoavelmente felizes. E utilizam casos românticos como um remédio caseiro contra a depressão. Já os românticos totais mergulham em intensos casos de amor e transformam o casamento em uma prisão da qual sentem a necessidade de escapar.

Ambos os tipos normalmente entram nesses affairs numa época difícil da vida: quando os filhos crescem, quando os pais morrem, depois de uma doença grave, quando inesperadamente são promovidos ou perdem seus empregos. Enfim, em qualquer situação em que se tenha de encarar a realidade e amadurecer. Você precisa perceber quanto capital emocional está sendo depositado no banco conjugal e quanto está sendo depositado fora.

Parceiros de infidelidade romântica são pessoas que não testam a realidade e também não se preocupam em compreendê-la melhor. Isso significa que, para que haja uma série de romances, de envolvimentos temporários nas nossas vidas, é necessário que haja também uma série de relacionamentos fracassados. Casos românticos levam a muitos divórcios, cenas de horror, ataques do coração, mas não a muitos casamentos felizes.

Paixão e romance têm muito pouco a ver com amor. O romance, por natureza, nunca dura muito tempo. Quanto mais intenso o calor da chama, maiores as chances de a mariposa se queimar na lâmpada; quanto mais arriscada a busca da felicidade instantânea, maiores as chances de um rápido desencantamento.

INFIDELIDADE CRÔNICA

Existe ainda outro tipo de infidelidade: a constante ou crônica. Isso significa pular de uma cama para outra. Na sociedade, essa é uma atividade considerada tipicamente masculina. Homens cronicamente infiéis estão interessados basicamente em afirmar sua masculinidade e, para isso, praticam sexo compulsivamente. Sentem-se no direito de se apaixonar ao sabor do acaso (“Afinal, isso é tudo o que vale a pena na vida”).

Mulheres também podem ser continuamente infiéis. Quando isso acontece, ambos caem na agenda dos neuróticos: obter tanto prazer sexual quanto possível, no menor espaço possível. Como a obsessão pelo sexo é sua única razão de viver, praticamente não existem limites para o que fazem em busca desse prazer.

A infidelidade crônica é característica do homem normalmente definido como conquistador. O fato de ser casado não o impede de “partir para o ataque” sem nenhuma inibição sempre que tem uma chance. Para ele, o que interessa é “comer todas e beber todas”, sem praticamente se importar com as consequências.

Conquistadores inveterados, sentem-se desconfortáveis em qualquer situação na qual não estejam exibindo ou exercitando sua masculinidade. Dessa perspectiva, um homem que não está conquistando nenhuma mulher está perdendo. Colecionar parceiras é para eles uma forma de provar que são homens.

No fundo, essa necessidade constante de um enorme elenco sexual de apoio os impede de se comprometer, pois os conquistadores não amam de fato. Eles gostam das mulheres como as “raposas gostam das galinhas”; ligam-se no corpo, no de fora, mas ignoram o que está por dentro.

Homens com tais características podem ser envolventes, encantadores, mas nunca estabelecem um relacionamento muito pessoal. Sempre mantêm uma cautelosa distância quando se trata de sentimentos.

Podem até ter raiva das mulheres, tratando-as com crueldade e usando a sedução como arma para controlá-las. Com freqüência, procuram despersonalizá-las, lidando com elas como se fossem trocáveis, descartáveis. Estão convencidos de que as adoram, mas, em vez de amá-las, na verdade apenas se consomem com regularidade.

O conquistador insaciável finge que está sempre procurando uma mulher melhor do que a esposa (e assim justifica sua busca permanente), mas no fundo não quer encontrá-la, porque não pretende se divorciar e encarar todas as despesas e amolações que acompanham a separação.

Considera-se um homem de sorte: teve todas as mulheres que quis na vida, nunca se comprometeu, nunca precisou ver nenhuma delas de novo e é invejado por todos os outros homens nos lugares que frequenta. Para ele, só há um erro imperdoável, um pecado mortal em sua carreira de conquista: ser apanhado em flagrante.

Por outro lado, há mulheres que tentam a carreira de conquistadoras só para descobrir que fracassam quando se apaixonam. Acredita-se que as mulheres não conseguem transar de forma tão impessoal quanto os homens. Muitas das mulheres que têm encontros casuais estão usando sua sexualidade em busca de momentos mágicos ou de alguém para amar.

Outras são conquistadoras de fato, caçadoras, e usam sua sexualidade, sua capacidade de sedução, para exercer poder sobre os homens. Essas mulheres saem todas as noites em busca de novos parceiros de cama ou de vida. Algumas acabam tornando-se tão cínicas quanto os homens e deixam de acreditar no amor, enquanto as demais continuam buscando a vara de condão – o amor através do sexo.

Homens e mulheres caçadores muitas vezes tiveram um pai também caçador, que eles idealizaram. Por isso consideram suas conquistas perfeitamente normais e acreditam que estão sendo invejados e admirados. Imaginam ainda que todos agem como eles (ou, pelo menos, gostariam de agir).

No fundo, são pessoas que ficaram presas nessa armadilha da adolescência.
Com o passar dos anos, muitas vezes o jogo da conquista vira o objetivo do conquistador. Depois que o outro diz sim, a caçada perde o interesse, a relação nem precisa se consumar.

O simples fato de ter seduzido, ou de ter feito o outro se interessar mais do que está interessado, já o satisfaz. Com isso, coloca um rótulo de “comida” ou “conquistada” e pronto. Agora essa pessoa já pode ser arquivada.

Os conquistadores, em geral, se consideram absolutamente irresistível. Existe, porém, algo em comum entre os homens desse tipo: a inesgotável capacidade de tornar suas mulheres infelizes.

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10 Dicas para um Bom Relacionamento

Listamos os 10 maiores ERROS dos casais

1 – Não compartilhar as tarefas domésticas – Esta é uma das queixas mais comuns entre as mulheres. Quando um dos membros do casal sente que trabalha mais em casa do que o outro, está construído o ambiente para um conflito. Quando estamos cegos de amor, até nos parece engraçado uma roupa suja jogada no chão e as louças acumuladas na pia. Mas quando se convive de verdade essas tarefas domésticas podem se converter em um inferno.

Solução: Ainda que pareça incômodo, este é um tema que deve ser esclarecido desde o começo da relação. Há que ser feito um acordo para dividir as tarefas. Mas é importante levar em conta a carga horária e as responsabilidades de cada um fora de casa. Não caia no erro de fazer tudo sozinha porque não suporta a sujeira. E jamais coloque a limpeza do lar acima do sexo e do descanso.

2 – Cair na rotina – A rotina se instalou em sua vida? Não suporta estar sempre com sua família ou metida em casa? Antes de buscar soluções, você deve se perguntar se segue apaixonada por ele ou se isso se trata apenas de excesso de confiança e acomodação.

Solução: Combater a rotina necessita de um esforço permanente por parte de ambos. A saída de emergência é não fazerem tudo juntos. Gaste mais tempo com seus amigos, façam coisas separadamente, busquem ocupações que façam com que vocês saíam de casa.

3 – Família e ambientes diferentes – Algumas vezes são as circunstâncias externas que fazem uma relação enfraquecer. As diferenças socio-culturais ou inclusive a forma como foram criados podem influenciar. Você o quer, mas sente que ele deveria ser mais culto? Não se sente bem junto com a família dele, ou o contrário?

Solução: Estas são questões muito delicadas que precisam ser resolvidas com comunicação e tato. A primeira coisa a fazer é nunca aparentar ser o que não é. Não tente mudar os hábitos de seu companheiro para que ele seja como você quer. Respeite a família dele. Tente ser flexível e muito tolerante para que o outro não se veja forçado a fazer coisas que não se sente confortável.

4 – Muitas contas – O aluguel, as faturas dos cartões de crédito, a escola das crianças, o plano de saúde… Algunas vezes, ter uma vida em comum acarreta em uma alta carga econômica. E se algum dos dois não está bem no trabalho, a preocupação financeira se transpõe para a relação. É difícil manter o bom humor quando não se sabe se o dinheiro dará para o mês todo.

Solução: O primeiro passo é tentar reduzir os gastos. Aquele que estiver melhor estruturado financeiramente deve apoiar o outro e não se tornar em um elemento de pressão.

5 – Viver pensando no trabalho – Algumas vezes o trabalho toma tanto tempo que vida pessoal acaba ficando em segundo plano. Todos temos obrigações e responsabilidades e é importante termos ambições profissionais. Mas há que se por limites para que o trabalho não ocupe a maior parte de seu tempo e pensamento.

Solução: O melhor a fazer é conversar e tentar resolver a situação com argumentos reais. Se um de vocês tem muitas responsabilidades e uma alta carga horária no trabalho, é preciso fazer um pacto para tentar aproveitar ao máximo o tempo que passam juntos. Não esqueça: a qualidade é mais importante que a quantidade.

6 – Ciúme – Conviver com uma pessoa ciumenta pode se tornar um inferno. O mais triste é que homens ciumentos costumam ser machistas e possessivos de uma forma insuportável.

Solução: A pessoa ciumenta tem que ter claro que não há motivos para se preocupar. Mas quem sofre com isso não pode deixar que o outro acabe com sua liberdade ou que acabe renunciando a amizades. A confiança da pessoa tem que ser trabalhada, inclusive com um acompanhamento psicológico.

7 – Um de vocês não quer ter filhos – A maternidade ou a paternidade pode provocar vários tremores na relação. E não são somente os homens que retardam o momento de serem pais. Com suas novas posições na sociedade, a mulher, às vezes, coloca sua carreira acima do desejo de ser mãe.

Solução: Um dos dois pode não estar apaixonado o suficiente para querer ter um filho ou talvez o assuste a
responsabilidade que um filho pode trazer. O melhor a fazer é conversar para descobrir o real motivo.

8 – Egoísmo – Muitas pessoas que são maravilhosas com seus amigos e família são extremamente egoístas com seu parceiro. A causa pode estar no fato de não estarem acostumados a compartilhar suas coisas, seu tempo, seu espaço ou sua vida com outras pessoas. Isso pode ser conseqüência do medo de perder a independência.

Solução: Quem é egoísta deve saber disso para poder mudar. O melhor a fazer é tratar essa pessoa com o mesmo veneno, ou
seja, sendo egoísta também. Mas, sobretudo, é preciso ter paciência com o outro.

9 – Ter um trabalho melhor que o dele – Você jamais pensaria que ele é um desses homens que se sentem diminuídos porque a mulher ganha mais do que ele. No entanto, tem percebido que nos últimos dias ele se sente mal-humorado e que seu desejo sexual diminuiu.

Solução: Fale claramente com ele sobre o que pensa. Tente racionalizar a situação. Não permita que ele lhe tire seus méritos. Se ele não mudar de idéia e continuar com essas atitudes machistas, pense melhor se vale a pena continuar o relacionamento.

10 – Falta de comunicação – De todos, talvez este seja o problema mais grave, pois implica na “não solução” de todos os anteriores. Conversar sobre como foi o seu dia, sobre as expectativas da vida, enfim, levantar discussões que construam uma relação adulta e saudável.

Solução: Falar, falar e falar. É preferível comentar sobre qualquer coisa e situação que nos perturbe, por menor que sejam, antes que elas se convertam em uma bomba. A comunicação do casal deve se basear no respeito e na tolerância.

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Luiz Fernando Veríssimo – Mulheres

Luiz Fernando Veríssimo – Mulheres

O desrespeito à natureza tem afetado a sobrevivência de vários seres e entre os mais ameaçados está a fêmea da espécie humana.

Tenho apenas um exemplar em casa, que mantenho com muito zelo e dedicação, mas na verdade acredito que é ela quem me mantém. Portanto, por uma questão de auto-sobrevivência, lanço a campanha ‘Salvem as Mulheres!’ Tomem aqui os meus poucos conhecimentos em fisiologia da feminilidade a fim de que preservemos os raros e preciosos exemplares que ainda restam:

1. Habitat
Mulher não pode ser mantida em cativeiro. Se for engaiolada, fugirá ou morrerá por dentro. Não há corrente que as prenda e as que se submetem à jaula perdem o seu DNA. Você jamais terá a posse de uma mulher, o que vai prendê-la a você é uma linha frágil que precisa ser reforçada diariamente.

2. Alimentação correta
Ninguém vive de vento. Mulher vive de carinho. Dê-lhe em abundância. É coisa de homem, sim, e se ela não receber de você vai pegar de outro. Beijos matinais e um ‘eu te amo’ no café da manhã as mantém viçosas e perfumadas durante todo o dia. Um abraço diário é como a água para as samambaias. Não a deixe desidratar. Pelo menos uma vez por mês é necessário, senão obrigatório, servir um prato especial.

3. Flores
Também fazem parte de seu cardápio – mulher que não recebe flores murcha rapidamente e adquire traços masculinos como rispidez e brutalidade.

4. Respeite a natureza
Você não suporta TPM? Case-se com um homem. Mulheres menstruam, choram por nada, gostam de falar do próprio dia, discutir a relação? Se quiser viver com uma mulher, prepare-se para isso.

5. Não tolha a sua vaidade
É da mulher hidratar as mechas, pintar as unhas, passar batom, gastar o dia inteiro no salão de beleza, colecionar brincos, comprar muitos sapatos, ficar horas escolhendo roupas no shopping. Entenda tudo isso e apoie.

6. Cérebro feminino não é um mito
Por insegurança, a maioria dos homens prefere não acreditar na existência do cérebro feminino. Por isso, procuram aquelas que fingem não possuí-lo (e algumas realmente o aposentaram!). Então, aguente mais essa: mulher sem cérebro não é mulher, mas um mero objeto de decoração. Se você se cansou de colecionar bibelôs, tente se relacionar com uma mulher. Algumas vão lhe mostrar que têm mais massa cinzenta do que você. Não fuja dessas, aprenda com elas e cresça. E não se preocupe, ao contrário do que ocorre com os homens, a inteligência não funciona como repelente para as mulheres.

Não faça sombra sobre ela.
Se você quiser ser um grande homem tenha uma mulher ao seu lado, nunca atrás. Assim, quando ela brilhar, você vai pegar um bronzeado. Porém, se ela estiver atrás, você vai levar um pé-na-bunda.

Aceite: mulheres também têm luz própria e não dependem de nós para brilhar. O homem sábio alimenta os potenciais da parceira e os utiliza para motivar os próprios. Ele sabe que, preservando e cultivando a mulher, ele estará salvando a si mesmo.

E meu amigo, se você acha que mulher é caro demais, vire GAY. Só tem mulher, quem pode!

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